quarta-feira, 8 de julho de 2015

À Chuva


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Que toda essa chuva tire de minha memória,
De minha história,
Toda esta dor!
Quero, rapidinho, de volta, o meu vigor.
Estou de saco cheio de tanto sofrer.
Exatamente, o que não admito em meu viver.
É em energia yang que quero que me banhe, a chuva.
Só posso existir na suavidade de uma uva!
Em nenhum momento pensei em me vingar.
Quero é profundamente me instigar
Ao que em mim, é sísmico:
O lírico!
Não me admito em sentimentos pequenos,
Baixos, estreitos, lentos...!
Se, mais uma vez, sobrevivi.
Ainda que, sofregamente, resisti.
Vou direto pro alto.
Meu escolhido palco.
Recolho meus fios do chão
E os devolvo à imensidão!


"Nós se cruzemo na espiral da vida"




Trabalho nº 2509

Um comentário:

Anônimo disse...

Que a energia Cósmica jamais lhe falte! Avante sempre!!!
Beijos de luz.

*Flor da Vida