Tenho plena consciência, de que, apenas, com os dados
Com a multidão, compartilhados,
Não é possível ter esperança.
O túnel está completamente apagado.
O sistema está totalmente esgotado.
Há tempos que está na sobrevida.
E não há mais esquinas...
Só está ainda, aí, porque a humanidade
Tem uma absurda resistência à mudança,
Mesmo que não mais consiga acompanhar
Com graça e leveza,
Com desenvoltura e nobreza,
A coreografia da atual dança.
Está, totalmente, desequilibrada a balança.
A humanidade se tornou refém de sua própria brutalidade.
Acontece que há uma ordem por trás desse caos,
Que a todos surpreenderá, quando revelar os próximos dados.
Não está à deriva, o Universo.
Muito pelo contrário: está em franca expansão,
Em busca de aperfeiçoamento,
Para seu acabamento.
Na hora certa, no momento preciso,
Uma flecha dourada clareará todos os destinos.
Trabalho nº 3.458
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