Vamos entrar em dois mil e dezessete, mais ou menos, no escuro.
Não há certezas para o futuro!
De segurança, nem vestígio.
Furtaram a tranquilidade de nosso destino.
É que foi tanta podridão,
Taaaaaaaaaaanta corrupção,
Que acabou comprometendo a nossa possibilidade
De estabilidade!
De crescimento, nem sinal,
Despontando no espaço sideral.
E o pior
É que ainda pode piorar,
Devido ao despreparo da classe política,
Cínica,
Que não tem muita experiência em jogar limpo,
Está mais acostumada mesmo a jogar a multidão no limbo...!
Obviamente, não será um ano fácil, redondinho,
Gostosinho!
Cabe a cada um de nós, fazermos a nossa parte,
Sendo honestos,
Irradiando afeição, por sobre os tetos...
E torcer para que a Arte
Nos aponte um caminho,
Sem todos esses espinhos.
"Final da dança"
Trabalho nº 3.463
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