Consciência
é a palavra do momento.
Sua
associação imprescindível, à sensibilidade,
É
o que poderá, ou, deverá, resgatar nosso argumento,
Junto
à luminosidade.
Consciência
pesa, dói, incomoda.
Obriga
a mudar as coisas de lugar,
Obriga
sim, a repensar.
Mas,
é o que pode nos fazer esticar a corda,
Sobre
este impronunciável abismo,
Criado,
propositalmente, por tanto cinismo.
Tanta
enganação,
Maculando
a educação.
Sabotando
a democracia,
Em
nome da hipocrisia.
Sinto
no ar uma necessidade comum a todos,
Em
arrumar a casa...
Em
resgatar as asas.
Mas,
para tanto,
Precisamos
nos vigiar
Em
cada ato,
Em
cada interno canto...
Para
que não alimentemos este medonho desacato,
Em
inquestionável, vigor.
Pai
de todo este terror,
Que,
insiste em nos aliciar,
Como
se fôssemos absolutamente tolos.
Quero
reafirmar aqui, que o planeta
Está
sobrecarregado de violência
De
todo o tipo, originando mais e mais tristeza...
Fruto,
obviamente, de nossa inconsciência.
De
nossa insistência,
Em
permanecermos na indecência
Da
agressividade.
Reparo
nas redes sociais, páginas inteiras,
Que
escorrem agressão, exclusivamente,
Tristemente.
Alegam
alguns, legítima defesa.
Que
pobreza!
Este
pensamento,
Ou
melhor, este insulto ao verdadeiro filamento,
É
que tem mantido o oriente médio em guerra,
Por
tantas décadas:
O
famigerado olho por olho
- Cósmico desgosto -
Para
aflição absoluta de todas as serras.
...Estamos
perdendo todas as pétalas.
Urge
que nos policiemos,
Para
que ao argumento aquariano,
Pacífico,
Escandalosamente
lírico,
Definitivamente,
nos enquadremos.
É nossa obrigação deixarmos a possibilidade de trilhos,
Para nossos filhos.
Não
é questão de escolha, ou de personalidade.
É
exigência explícita da eternidade.
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