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Decolei
mesmo em meio a densa bruma...
Precisava
de mais altura!
Corro
todos os riscos,
Para
que meus signos
Permaneçam
em enlevo,
Projetando
um lindo enredo.
Passa
longe de capricho...
É
a peculiaridade do destino!
É
como sei viver.
Mas,
também, é como me sobrou viver!
Tudo
desembocou,
Desaguou
No
ar...
Roteiro
de serra e mar!
Aprontaram
comigo.
Redesenharam-me
o umbigo.
Exatamente
quando tudo parecia perdido,
Apresentaram-me
ao carisma,
À
sofisticadíssima rima,
Do
etéreo carinho...
Receberam-me
de tal forma,
Que
tive que recolher a corda
E
saltar.
Fui
ter com o ar...
Nunca
mais voltei.
Nunca
mais voltarei!
A
sensação de missão cumprida
Proporcionada
pela poesia!
O
recado dado,
O
fato consumado!
Todas
as dúvidas esclarecidas
Só
me resta mesmo uma mais alta alternativa.
A
última parte:
Apresentar-me
à essência,
À
luminescência,
Ao
final da "Grande Tarde"!
Música indicada:
renanbrrt.blogspot.com
2 comentários:
Será que dá para voar ainda mais alto? Querer eu sei que você quer...
PS: veja lá no seu e-mail um esboço do Poesia no Palco que lhe mandei agorinha.
Claudinho...não existe última parte. Tuas letras ficarão pra sempre, e em alguma parte será sempre a primeira. Um beijo imenso! Junya
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