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Pena,
só conseguirmos gostar de poucos...
O
ideal seria que conseguíssemos gostar de todos.
Já
que todos precisam que o afeto,
Seja
o próprio teto.
Principalmente,
os que não o admitem,
E
com a Criação, colidem.
Tudo
que foge do enorme alcance da afeição,
Escorrega
para o campo minado da ilusão.
Onde
inexiste possibilidade
De
nos desenvolvermos em sensibilidade.
Só
o Amor existe.
É
só sobre seu dorso que a evolução incide.
Somente
em seu afetuoso colo é que podemos crescer.
Consistentemente,
nos desprender
De
todas as incômodas amarras do sofrimento.
...Tanto
abatimento!
Esta
inconcebível ausência de comprometimento,
De
pessoal envolvimento!
Vejo
as pessoas, entregarem-se à coletiva projeção,
Como
se não houvesse outra opção.
Como
se a vida tivesse que ser mesmo assim:
Este
padecer sem fim.
Não
tem que ser. Não é. Nunca foi. Nunca será.
Um
dia, a humanidade, ainda assimilará.
Como
gostar não é voluntário,
É
necessário.
Conto
com a força desta emanação
Para
chacoalhar a multidão
Fazendo-a
encarar o verdadeiro reflexo
De
todos os seus plexos.
Então, ficaremos perplexos,
Ao reconhecermos em nós, o Universo.
Música indicada:
Para adquirir meu terceiro livro "Txai"
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Digite o nome do livro no campo de pesquisa
Ao alto, no canto esquerdo
Um comentário:
Um belo poema repleto de verdades, só quem consegue estender amor fraterno a todos e a tudo a sua volta consegue seguir fielmente os ensinamentos que Cristo nos deixou, e só assim conseguimos evoluir, beijos Luconi
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