É
exclusivamente a falta de consciência,
Que
afeta, tão tristemente, a humana consistência,
Provocando
esta existência minimizada,
Estupidamente
vergonhosa,
Inquestionavelmente
desonrosa!
Este
jogo de cartas marcadas,
Onde
só é concedida a liberdade,
Em
seu pleno sentido,
O
único aceitável e bonito,
A
quem ousar
Do
estabelecido, literalmente, se desvencilhar.
A
quem questionar os ditames da sociedade.
Contra
a violência:
Consciência!
Só
assim cortaremos esse mal pela raiz.
O
pior de nossos ardis!
A
única atitude humana, injustificável.
Cosmicamente
deplorável,
Em
qualquer situação.
Regra
sem exceção!
A
negação
De
todo o encanto
Da
vastidão!
Progenitora
do mais doloroso pranto.
Entender,
um pouquinho mais,
Sobre
os anseios celestiais,
Fortalece,
Aquece!
Provoca
a deliciosa sensação de aconchego.
Inteirarmo-nos
Integrarmo-nos
Às
frequências mais enlevadas,
Mais
críticas,
Mais
líricas,
Faz
de nossa passagem
Por
este incrível mundo,
Algo,
confortavelmente, profundo!
Embeleza
os jardins internos de nossa paisagem.
Música indicada:
Para adquirir meu terceiro livro
No site da editora Biblioteca24horas
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Um comentário:
Adoro o seu poema "Jardins Internos", tem muita alma num sentimento deveras especial, meus sinceros parabéns, visite o meu blog http://poesiaeauto-estima.blogspot.pt/, não tem comparação com o seu, abraço poético
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