Minha
postura justifica-se pela confiança nos fios
De
meus sentimentos.
Esses
tresloucados batimentos,
Que
me ligam ao infinito,
Através
do ar que respiro,
De
cada suspiro...”
Do
amor que emano,
Em
primeiríssimo plano.
Aprovo
o histórico do que sinto.
Diariamente,
passo tudo a limpo,
Para
expulsar os intrusos,
Que,
por ventura,
Ou
alguma desavisada desventura,
Queiram
poluir meu mundo.
Vigilância
constante,
Sobre
o que me é relevante.
Tudo
que pareço ousar,
Em
verdade, vem de confiar
No
que me habita o peito.
É
o que, de algum misterioso jeito,
Impulsiona
meus passos,
Dá
corpo aos traços
E
faz questão de estender meus braços
Para
os siderais abraços.
Nem
sei de todo o caminho.
Sei,
apenas, o final destino.
Vou
desbravando, conforme os dias.
Moldando
a melodia,
De
acordo com esses princípios básicos,
Escandalosamente
ávidos,
Que
formatam, primorosamente, toda esta afeição
Que
sustém a vastidão.
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Um comentário:
Adorei o texto, muito intenso, forte, parabéns.
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