Ser,
de fato, esperto,
É
remover o próprio teto,
Para
melhor sorrir
E
subir...
...
Ir até onde nossa essência,
Literalmente,
se apodere da consciência,
Por
se reconhecer,
Em
nosso desejo de transcender...
Nesse
estado de ser,
Profícuo
ao perceber,
Abrirmos
as comportas da represa
De
todas as antigas e materiais certezas...
...Deixarmos
escoar todas as mágoas,
Pelas
celestiais águas.
Abdicarmos
do “conforto”
Oferecido
pelo conhecido,
Para
descobrirmos nos rostos,
Traços
mais bonitos,
Que
se pensavam perdidos,
Mas,
que estavam, em verdade,
Por
absoluta imaturidade,
Adormecidos.
Trocar
a prisão das casas,
Pela
volúpia das asas!
Abandonar
o pequeno,
Que
se fazia de sereno,
Para
ir ter com a ininterrupta fluência
Da
imanência.
Reconhecer,
de uma vez, a espiritualidade
Presente
nestes emaranhados laços de afetividade,
Que
nos atravessam, diariamente,
Involuntariamente.
Porém,
assertivamente,
Relevantemente!
Sentirmo-nos,
enfim, pertencentes,
A
este espetáculo grandiosamente,
Bonito,
Por
estar sustentado pelo “dourado sentido”.
Música indicada:
Para adquirir meu terceiro livro "Txai"
No site da editora Biblioteca24horas,
Vá aos lançamentos e clique na foto do livro
3 comentários:
parabéns Claúdio,uma obra de arte.Sucesso.Quando eu vender os meus vou comprar este teu que me despertou muita curiosidade.Felicidades.Bjus\Flor*Um Girassol para ti.....
Será?mas os meus são humildes,escritos.heheheh mas no face você pode ter acesso a eles.E os meus são de copiadoras,tem um tempo moroso mas seria uma honra para mim ter este teu ai,amaria.
Você veja eu aceito..Nossa que honra..Bjus\Mil\Flor*Feliz dia de sempre.
Trocar a prisão das casas
Pela volúpia das asas - Um aprendizado e tanto, difícil de se alcançar!
Maravilhoso seu texto!!!
Beijo.
Postar um comentário