No teatro da vida, não gosto de representar.
Embora, por vezes, seja mesmo obrigado,
Se não quiser ser linchado,
Pelas minhas diferenças,
Nos critérios de encerramento das sentenças.
Podendo, prefiro me apresentar,
Espontaneamente,
Sinceramente!
Abomino os papéis sociais,
Todos combinados
E mal ensaiados,
Além, de, essencialmente, banais.
Desprezo, profundamente, a hipocrisia da sociedade,
Que, muitas vezes, chega às raias da maldade.
Se tivesse mais coragem, sumiria no mato.
Mas, tenho meu ofício encantado
Para zelar
E espelhar!
Sem me afastar de todo,
Que, também, não sou tão louco,
Procuro me posicionar à margem,
Para preservar os sentimentos que, em mim, ardem.
Convivo o mínimo necessário,
Para não cair nas armadilhas do arbitrário.
"Não há nada mais bonito que o nosso Amor"
https://www.youtube.com/watch?v=IXxt0nJwIX0
Um comentário:
Querido Cláudio.
Poucas tem o privilégio de ter um grande amigo como és para mim, mui amado poeta!
Obrigado e um abraço do tamanho do mundo!
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