Ao meu lado, a Arte!
Este mormaço da tarde.
Nenhum ser encarnado
A planar comigo de braço
dado.
Não enxergo fisicamente,
minhas companhias.
Apenas, sinto-lhes a
melodia.
Já provaram sua
eficiência
Ajudando a montar minha
cadência.
À frente, nada
emparedado
Esperando para ser
confrontado.
Talvez, mais adiante,
Depois que for absolvido
pelo relevante,
Eu volte e quebre tudo.
Disponibilizo-me a tudo,
para clarear o mundo.
Por enquanto,
Preciso reforçar o
canto.
Portanto, cantando
Salto.
Dirijo-me ao alto,
Por ordem da Poesia,
Senhora Minha Guia,
Muito mais que amada.
Governa-me a alma
Através da palma.
Terna alvorada!
"Quando tá escuro e ninguém te ouve"
Um comentário:
vindo deixar bjuuu
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