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Uma e dez da madrugada.
Finalmente, a alma se
encontra apaziguada.
Até porque não havia
mesmo outra saída.
O jeito é continuar a
subida.
Ah! Por vezes, não
acredito na minha resiliência.
Principalmente, quando
parece que vai explodir,
Que vai se extinguir,
A consciência.
Aquele momento em que
parece que o coração
Simplesmente, vai passar
por uma implosão.
Basta deixar as águas
fluírem,
Os antigos edifícios
ruírem,
Para eu me recuperar
E voltar ao ar.
Que alívio.
Já esgotei minha quota
de suplícios.
Meu ofício libertou-me.
Catapultou-me a um
lugar,
Onde é simplesmente
natural, o Amar.
Exige o meu poetar,
Que nunca mais abandone
este patamar.
"Não! Não sei se é um truque banal"
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