Quando estamos fragilizados,
Precisamos tomar o dobro
de cuidado.
A tendência é a de
atrairmos mais problemas,
Mais furados esquemas,
Mais pessoas
pessimamente intencionadas,
Já que estamos com a
energia desequilibrada.
Mais situações
negativas,
Já que pensamos que a
estrada está obstruída.
Para não entrarmos em
fria
E atravessarmos nossa
sinfonia,
Precisamos contar com
nossa intuição.
Redobrar a nossa atenção
Sobre todos os gestos,
A estrutura dos
apresentados tetos...
O que está por trás do
olhar,
Do arfar!
As entrelinhas do
silêncio.
A veracidade do aclamado
compêndio.
Não, que possa haver
perigo em tudo que aparecer.
É preciso esclarecer.
Obviamente, surgirá do
inesperado,
Aquele abraço,
Sinceramente apertado
E tão esperado.
Porém, volto a repetir,
todo cuidado é pouco,
Nesse momento,
ligeiramente, tosco.
"Eu moverei montanhas, sei mover montanhas"
Trabalho nº 2518
Um comentário:
Boa tarde Claudio...
Belos e sábios versos meu amigo, parabéns pelo compor.
Deixo o meu carinho mais transparente e a gratidão sempre crescente.
Um abraço, lu.
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