tutoriaisphotoshop.net
Toda
e qualquer confusão emocional,
A
tragédia atual,
Tem
sua origem na ausência de autoconhecimento.
Todo
o abatimento.
Ninguém
gosta de errar.
Mas,
estamos errando...
E,
feio!
É
de se lamentar
Nossa
falta de consideração
Para
com o irmão;
Nosso
descaso minando
Nossa
afetividade,
Nossas
amizades!
Fizemos
do dinheiro, nosso esteio!
Colocamos
as pessoas na prateleira,
E,
as usamos,
Sugamos
e atropelamos,
Como
se estivéssemos todos, em uma brincadeira.
Como
se o outro não tivesse sentimentos.
Está
ali, apenas, para nosso contentamento.
Claro,
que a vida não é para ser levada tão a sério,
Mas,
francamente! Qual é este critério?
Em
nome da luta pela sobrevivência,
Fazemos
a dança das cadeiras,
Com
quem está em nossas vidas,
Como
se no mundo, não houvesse consciência,
Nem
consequências...
Não
estamos tratando aos outros,
Como
gostaríamos de ser tratados.
Aos
outros, há um descaso,
Uma
irresponsabilidade,
Uma
gratuita agressividade,
Que
desarma qualquer possibilidade
De
verdadeira afetividade.
Depois,
reclamamos da frieza do mundo,
De
nossa vergonhosa solidão.
Ai,
ai! Só há uma saída,
Para
voltarmos à inegociável subida:
Um
a um, abrir o próprio coração,
E
mergulhar em seu mais profundo.
Ninguém
se arrependerá de sua verdade encarar.
Será
um alívio reaprender a voar...
A
gostar!
Golpe baixo:
academus.com.br
2 comentários:
E daqui por 20 anos, como será que nos vamos tratar? Cada vez somos mais!
Um questionamento que devemos sempre ter em mente amigo.
É assim que gosto e quero?
Então é melhor renascer e refazer todo processo.
Linda poesia.
Abraços.
Postar um comentário