Toda vez que a união
aparece,
Seja entre duas pessoas,
Seja entre nações,
Seja em comemorações...
O planeta agradece!
Muda toda a energia, a
massa mental clareia.
E, muito mais fielmente, a
Criação se espelha.
É como se fosse um filme
de Hollywood, daqueles de arrepiar,
De comover,
De estremecer,
De, ao final, assobiar...
De enaltecer o viver.
Aliás, o oposto do que essa
indústria vem produzindo,
Com seus filmes e seriados
de zumbis, de guerras,
De trevas,
De vampiros,
Indiscutivelmente,
cansativos,
Além, de excessivamente negativos.
A cerimônia de abertura
das paralimpíadas foi assim.
Foi como se o planeta todo
desse as mãos e à vida dissesse: sim!
Como se, finalmente, todos
se reconhecessem como irmãos.
Como há tanto tempo sonha
a Criação!
Pena que havia a
competição no meio, para estragar, um pouco.
Porque, indiscutivelmente,
Infelizmente,
A tristeza da derrota
incomodou, um pouco,
Àqueles que não
conseguiram os melhores resultados.
Não foram todos, mas
alguns se sentiram incomodados.
Mas, serviu para provar
que todos podemos nos juntar
E fazer uma verdadeira
festa,
Desenrugadas as testas...
O segredo está na união
dos peitos, independente das bandeiras,
Das separatistas
fronteiras:
Irã ao lado do Iraque!
Sem qualquer sombra da
possibilidade de algum tipo de ataque.
Os países africanos sempre
em guerra, pertinho, um do outro,
Sem brigarem entre si,
como bobos.
Sem obedecerem à loucura de
seus governantes,
De mentalidades
relutantes.
Aqueles a quem a guerra
Ainda interessa.
A esses, agora me dirijo
E me explico:
Tem nada não!
Todos os governantes que
forem contra a união,
Cairão um a um...
Um a um!
Não sobrará um ditador na
face da Terra.
Todos terão que fazer
companhia,
Na triste melodia,
De lula e dilma, no interior
de alguma distante serra.
Para reaprenderem a serem
humanos.
É o que está escrito nos
celestiais planos.
"Mandado de despejo a todos os mandarins do mundo"
Trabalho nº 3.329
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