Toda ignorância
É pedante,
Extremamente arrogante.
Se assim não fosse, não
seria ignorância.
Os ignorantes são
teimosos,
Raivosos, rancorosos,
mentirosos.
Seus argumentos são tão lamentáveis.
Que nem vale a pena
contra-argumentar,
São pateticamente instáveis,
Pois, no fundo só se
interessam pelo próprio umbigo.
Recusam-se a mudar!
Que se danem os outros
destinos.
São ícones do egoísmo,
Do egocentrismo!
São perfeitamente
encaixados
No “gado”.
São capazes de dar o
sangue pelo sistema,
Que os consome, que os
cega, que só lhes causa problemas.
Mas, não, nunca, pela
união.
Não abrem a mão.
Obedecem, apenas, o que
lhes convêm.
Pensam que nada os detêm!
Mantêm escondidas suas
contravenções espirituais,
Segundo os seus amalucados
conceitos.
Representam até nos
leitos...
Não são, de verdade,
sensuais...
Pensam que enganam a
todos,
Os tolos!
São desnecessariamente
agressivos,
Já que não se entendem com
seus destinos.
Até tentam agradar a quem
lhes convêm,
Mas, a improcedência os
detêm.
Cedo ou tarde
Deixam escapar
O que lhes arde.
Só fazem tropeçar.
São pessoas amargas,
inseguras, possessivas, intempestivas!
Por não atenderem as
exigências de suas respectivas subidas.
Acreditam que fazem tudo
certo.
No entanto, da paz
interior, nem passam perto.
Têm zero de
autoconhecimento,
Daí a confusão em seus
sentimentos.
"Sera que nunca faremos, senão confirmar a incompetência da América Católica"
Trabalho nº 3.335
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