Meu primeiro ato no dia
É me dirigir célere à
Poesia.
Razão de minha vida.
A impulsão da subida.
Sem ela, pouco seria
possível,
Nesse estágio do
sensível
Em que me encontro
E que se lê, claramente,
em meu rosto.
Acordo com fome de
lirismo.
Deve ser uma espécie de
impulsão
Do romantismo
Que comanda soberano, o
coração.
O que sei, o que posso,
seguramente, lhes afirmar
É que é a minha fonte.
O magnífico horizonte,
Que me alimenta
E, magistralmente, me
sustenta.
O resto
É simplesmente resto.
Não importa.
Não conta.
O que conta
É o que de mim
transborda
Apaixonadamente,
Poeticamente.
"Deixa correr esses rios molhados de suor"
Trabalho nº 2457
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