Estou, novamente, nas
mãos do Tempo.
Ele é o único
responsável por meus atuais batimentos.
Por um lado, os dados
ainda se agitam.
Por outro, mais que
nunca me atiçam
A novas esferas,
Com mais jeitão de
quimeras.
Só que, possíveis.
Com umas formatações
incríveis!
Tudo absolutamente novo
Algo que faço com
inconfundível prazer.
É o mote de meu viver.
É quando me concentro
E embarco no encalço de
meu centro.
É quando vislumbro a
saída
Para todas as materiais
armadilhas.
Ah! O foque etéreo é tão
mais interessante!
Tão mais empolgante!
Quando me permito a
necessária abertura
Para começar
A me familiarizar
Com os códigos da
altura.
Sinto-me uma usina
nuclear
De afeição,
Pronta para entrar no ar,
E ir ter com a
imensidão.
"Tá tudo aceso em mim"
Trabalho nº 2479
Nenhum comentário:
Postar um comentário