De verdade, nada perdi
em minha vida.
Tudo foi se
transformando em degraus para a subida.
Até que, de afeição,
inflei
E saltei!
Hoje não consigo
precisar meu horizonte.
Só sei que continuo
conectado à inesgotável fonte.
Sigo irradiando.
Poetizando!
Cantando!
... Gostando!
Não sei viver sem
gostar.
Não consigo respirar!
É o que me mantém no ar.
A floresta uniu-se ao
Meu Mar de Amar,
Com muito zelo me
prepararam
E me catapultaram...
Solto no espaço
Nunca mais fechei os
braços.
Não tenho mais ideia da
extensão de meu abraço.
Aliás, de nenhum de meus
laços.
Por ter quebrado todos
os meus imaginários muros,
Abri uma disponibilidade
holística para o futuro.
Mas, o que me importa,
Realmente,
Sinceramente,
É você me lendo agora!
"Já não tenho dedos pra contar de quantos barrancos despenquei"
Trabalho nº 2594
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