Quando a lua chega mais
perto da Terra,
Ensina-nos as serras,
Que devemos prestar
atenção à nossa sensibilidade,
Em sua tonalidade.
Nossas entranhas alteram
a sua dança.
Dá pra jogar uma luz na
esperança...
No mínimo, dar uma
parada,
Para dar uma boa
apreciada,
Na intensidade da lua,
Que, neste período, como
nunca, se mostra nua.
Tudo que,
astronomicamente, acontece à Terra,
Afeta, interiormente, as
nossas emocionais serras.
Aumenta o leque de
possibilidades
Para nossas emoções,
Para inéditas sensações.
... Quem sabe, alguma
revelação,
Que nos impulsione a
evolução.
É o reinado da
sensibilidade.
Onde tudo é possível,
Para quem não teme as
águas desconhecidas do incrível.
"Lua vermelha dez da madrugada, sapos na calçada de nenhum país"
Trabalho nº 2613
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