Quando tenho que
interagir com meus iguais,
Virtual, ou
pessoalmente,
Sinto sensações
desproporcionais,
Em minha mente.
Um incômodo esquisito,
Explícito!
Uma vontade de bater as
asas
E voltar pra minha casa.
... No ar!
Onde posso livremente
suspirar,
Sem ter que me explicar.
Sem ter que me dobrar!
O lirismo levou-me para
muito longe.
Românticos horizontes,
Onde o atual modelo de
comportamento,
A troca de valores,
Proporcionada por esse
circo de horrores,
O dinheiro:
Entupido bueiro!
A falsidade,
O pouco valor da
amizade,
A mal fadada competição,
Animalescamente
alimentada pelo capitalismo,
Com seu consagrado
cinismo,
Pela ilusão,
Com seus porões,
Sem alçapões...
Não cabem naquele
determinado alinhamento.
"Como beber dessa bebida amarga"
Trabalho nº 2561
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