Que bom, que ninguém nos enxerga por dentro.
Que dor! Bem no centro.
Que vontade de dormir,
De sumir!
De acabar logo com a tortura,
Mas, sem me causar posteriores tonturas.
E essa tristeza ao fundo
De tudo,
Atrapalhando um pouco,
Esse coração louco.
Que só sonha em poder trabalhar em paz,
Sem mais!
Não há mistério,
Nem cartas na manga.
Só o que há é um equivoco desnecessário no critério.
É preciso uma aferição urgente na balança.
Está havendo muita injustiça,
Por birra!
Por preguiça de pensar,
De interpretar,
De, por outro ângulo, olhar.
Traduzindo: de ajudar!
Ofereceram-me ajuda, uma dúzia de pessoas,
Aposto que todas idôneas, boas,
Porém, até agora nada de efetivo,
De definitivo.
Esperar é o pior desgaste.
É o que enferruja o engaste.
"Eu perco o chão. Eu não acho as palavras"
https://www.youtube.com/watch?v=vn8CyxQlQmQ
Um comentário:
Olá, Cláudio.
Há muito tempo deixei de aborrecer-me por causa dos outros. Simplesmente, corto. Pode até não ser uma solução mais espiritualizada, mas pelo menos, tenho me sentido mais leve.
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