Confio!
Por trás do assustado ego: confio,
Naquele estreito fio
Estendido sobre o vazio,
Que não só, não me deixa cair,
Como me instiga a seguir.
Não é aquela confiança cega,
Que ignora as curvas ocultas na reta.
É mais uma intuição muito forte,
Que, de qualquer maneira,
Feito destino de corredeira,
Chegarei ao meu Norte.
Atualmente, me dói mais a dor alheia,
A ignorância que serpenteia,
Do que meus abismos.
Já me acostumei com meus superlativos.
Tenho-me mais ou menos, sob controle.
Um controle rígido!
... Por vezes, um pouco ríspido,
Um pouco arbitrário,
Mas, necessário.
Conforme meu tempo vai se acabando,
Mais valente, venho me tornando.
Não compactuo mais com alguns dados podres.
Nunca gostei do cheiro de enxofre!
"Minha tribo sou eu"
https://www.youtube.com/watch?v=PR4YsmxWtIg
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