Saiu,
minha gente. Já está disponível no link abaixo, meu nono filho - "Tiphereth - Ao Norte do Perceber" - 84 poemas - 248
páginas - por, apenas, R$ 14,36 !!!
Leiam a apresentação escrita pela minha amiga, Marilene Rangel Plessier:
Fazer a apresentação do livro “Tiphereth – Ao Norte do Perceber” do amigo Claudio Poeta, a quem considero irmão, ao mesmo tempo que me é motivo de honra, também me deu uma pontinha de medo pela responsabilidade. Mas, quando comecei a lê-lo , todas as barreiras se foram e tive a certeza de que poderia falar dele com tranquilidade, já que o assunto há muito, é motivo de conversas entre Claudio e eu.
Desde o título, até o fato de ser seu nono livro, tudo parece conspirar a seu favor, pois Tiphereth , segundo a Cabala , significa a consciência crística , a iluminação , a partir da qual a ilusão desaparece. O numero 9 em Cabala significa o fim de um ciclo e começo de outro.
Esta sua obra que tem oitenta e quatro poemas. Desde o início é uma chamada para o salto quântico “ ei amigo, solte-se, liberte-se!” ( Palavra do amigo IV).
E mais adiante afirma: “ É chegado o momento da verdade. O fim desse baile de máscaras , insensato, devolverá , impunemente, a dignidade à esgotada humanidade” ( Até morrer). Fala-nos que: “cabe ao gostar” virar o jogo, porque “a existência é toda benquerença” . Ele nos explica que “ a consciência advinda da experiência quer, acima de tudo, evolução” ( Basta viabilizar o Querer ) .
Conclama-nos: “Permita a chegada dessa ensolarada , promissora, redentora Nova Era” ( Fiel ao peito ) porque “ existir pede mais . É muito mais!” ( Pede mais ).
E continua: “ Sinta-se plenamente encorajado a mergulhar em seu interior” sendo fiel a si mesmo e preocupando-se bem mais com o coletivo ( Bateu Forte ).
Ele anuncia :”impossível não ser um arauto do mais alto que a consciência decodificar” quando fala que morar quase dentro da mata , abriu-lhe um novo horizonte ( Frevo de Centopeia ) onde “a poesia o fez voar” ( Polo/ Colo ) e “a música fez-se de ninho!” , aguçando –lhe a sensibilidade , fazendo-o arauto do sim ( Memória musical ).
Ele reconhece que “ estamos numa fase complicada” mas sinaliza que “já, já, daremos a virada” pois, em breve, desistiremos das mentiras e das manipulações. Alçaremos um voo espontâneo e sensacional ( Espontâneo e Natural ).
E alerta” Fundamental, se faz , ouvir o diálogo interno” ( Mais Perto), onde “o segredo do graal é gostar” ( O Retorno à Latência ). Complementando : “ o exercício aprimorado do carinho é mais que obrigatório: é o único destino! Onde a União chega: ou a humanidade se une de verdade , com sinceridade, ou, sucumbe” ( Simples, Claro e Objetivo!!! ).
Acrescenta “ Vejo sim, claramente, por trás da massificação da violência, o surgimento, discreto ainda, de uma nova consciência” ( Pelas Brechas ).
E ainda nos diz: “ Sigamos nos esmerando na arte sagrada de gostar !” (...) “até transmutar todo desentendimento em União” ( Até o novo se instalar ).
Completa: “ Minha única necessidade é compartilhar a luminosidade” ( Sonhando ? ) “já é possível imaginar o sol inundando o itinerário , logo ali na frente, clareando a alma de toda a gente” ( Como está a Garganta ??? ).
Constata que “ Há tanto em Tudo! Há outro mundo, outro modo de encarar o mundo. Basta abrir os braços ao espaço...conscientemente se entregar ao ar, como o sol se da à vida...” ( Tanto em Tudo ).
Claudio Poeta consegue seu intento que é: “ escrevo para acordar e sensibilizar, para comover e provocar o enternecer!”( Os Tambores de Minha Percussão ).
E, por fim, “ o Amor ? Ah é o único Senhor!” ( O Único ).
Quer ser a escolta do nosso caminho de volta e “a tudo contaminar com o senso estético de meu irradiar poético”( Ao Norte do Perceber ).
Sim, Claudio Poeta consegue fechar um ciclo e começar outro, o da Nova Era, justificando o titulo desse livro tão simples quanto precioso, sinalizando o Norte para alçarmos ao Tiphereth , à Iluminação.
Percorramos o caminho já bem sinalizado , mergulhemos cada qual em seu interior, com Amor e voemos alto, em total liberdade!
Por tudo isso, parabenizo o Poeta , meu amigo Claudio. E a todos que vão mergulhar nas ondas do Tiphereth, sejam bem vindos , curtam a viagem!
Marilene Rangel Plessier
Leiam a apresentação escrita pela minha amiga, Marilene Rangel Plessier:
Fazer a apresentação do livro “Tiphereth – Ao Norte do Perceber” do amigo Claudio Poeta, a quem considero irmão, ao mesmo tempo que me é motivo de honra, também me deu uma pontinha de medo pela responsabilidade. Mas, quando comecei a lê-lo , todas as barreiras se foram e tive a certeza de que poderia falar dele com tranquilidade, já que o assunto há muito, é motivo de conversas entre Claudio e eu.
Desde o título, até o fato de ser seu nono livro, tudo parece conspirar a seu favor, pois Tiphereth , segundo a Cabala , significa a consciência crística , a iluminação , a partir da qual a ilusão desaparece. O numero 9 em Cabala significa o fim de um ciclo e começo de outro.
Esta sua obra que tem oitenta e quatro poemas. Desde o início é uma chamada para o salto quântico “ ei amigo, solte-se, liberte-se!” ( Palavra do amigo IV).
E mais adiante afirma: “ É chegado o momento da verdade. O fim desse baile de máscaras , insensato, devolverá , impunemente, a dignidade à esgotada humanidade” ( Até morrer). Fala-nos que: “cabe ao gostar” virar o jogo, porque “a existência é toda benquerença” . Ele nos explica que “ a consciência advinda da experiência quer, acima de tudo, evolução” ( Basta viabilizar o Querer ) .
Conclama-nos: “Permita a chegada dessa ensolarada , promissora, redentora Nova Era” ( Fiel ao peito ) porque “ existir pede mais . É muito mais!” ( Pede mais ).
E continua: “ Sinta-se plenamente encorajado a mergulhar em seu interior” sendo fiel a si mesmo e preocupando-se bem mais com o coletivo ( Bateu Forte ).
Ele anuncia :”impossível não ser um arauto do mais alto que a consciência decodificar” quando fala que morar quase dentro da mata , abriu-lhe um novo horizonte ( Frevo de Centopeia ) onde “a poesia o fez voar” ( Polo/ Colo ) e “a música fez-se de ninho!” , aguçando –lhe a sensibilidade , fazendo-o arauto do sim ( Memória musical ).
Ele reconhece que “ estamos numa fase complicada” mas sinaliza que “já, já, daremos a virada” pois, em breve, desistiremos das mentiras e das manipulações. Alçaremos um voo espontâneo e sensacional ( Espontâneo e Natural ).
E alerta” Fundamental, se faz , ouvir o diálogo interno” ( Mais Perto), onde “o segredo do graal é gostar” ( O Retorno à Latência ). Complementando : “ o exercício aprimorado do carinho é mais que obrigatório: é o único destino! Onde a União chega: ou a humanidade se une de verdade , com sinceridade, ou, sucumbe” ( Simples, Claro e Objetivo!!! ).
Acrescenta “ Vejo sim, claramente, por trás da massificação da violência, o surgimento, discreto ainda, de uma nova consciência” ( Pelas Brechas ).
E ainda nos diz: “ Sigamos nos esmerando na arte sagrada de gostar !” (...) “até transmutar todo desentendimento em União” ( Até o novo se instalar ).
Completa: “ Minha única necessidade é compartilhar a luminosidade” ( Sonhando ? ) “já é possível imaginar o sol inundando o itinerário , logo ali na frente, clareando a alma de toda a gente” ( Como está a Garganta ??? ).
Constata que “ Há tanto em Tudo! Há outro mundo, outro modo de encarar o mundo. Basta abrir os braços ao espaço...conscientemente se entregar ao ar, como o sol se da à vida...” ( Tanto em Tudo ).
Claudio Poeta consegue seu intento que é: “ escrevo para acordar e sensibilizar, para comover e provocar o enternecer!”( Os Tambores de Minha Percussão ).
E, por fim, “ o Amor ? Ah é o único Senhor!” ( O Único ).
Quer ser a escolta do nosso caminho de volta e “a tudo contaminar com o senso estético de meu irradiar poético”( Ao Norte do Perceber ).
Sim, Claudio Poeta consegue fechar um ciclo e começar outro, o da Nova Era, justificando o titulo desse livro tão simples quanto precioso, sinalizando o Norte para alçarmos ao Tiphereth , à Iluminação.
Percorramos o caminho já bem sinalizado , mergulhemos cada qual em seu interior, com Amor e voemos alto, em total liberdade!
Por tudo isso, parabenizo o Poeta , meu amigo Claudio. E a todos que vão mergulhar nas ondas do Tiphereth, sejam bem vindos , curtam a viagem!
Marilene Rangel Plessier
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