terça-feira, 11 de abril de 2017

Adeus, Brasília! Desculpe, Niemeier!



Desde que a gangue assumiu o poder há mais de uma década, 
Eu venho alertando insistentemente, 
Para o perigo que estamos correndo. 
Perigo esse que ainda estamos correndo. 
O Planalto Central apodreceu 
De tanta sacanagem, de tanta bandalheira, 
De tanta mentira, de tanta safadeza, de tanta roubalheira. 
Ocorre que sou deveras ingênuo: 
Nunca pensei que chegaríamos a isso: a toda essa podridão, 
Em total detrimento do bem estar da população. 
Eles venderam a alma ao poder. 
O mais poderoso dos diabos. 
Viraram escravos! 
São adictos, dependentes!  
Corromperam até o solo daquele belo lugar. 
Como nos cenários de guerra o solo está contaminado. 
Não tem mais jeito. 
Sou totalmente a favor de por tudo no chão 
E escolhermos outro solo para nos servir de capital. 
Repito: ali já era. Esta tudo contaminado, pelo vírus mortal 
Da extrema desonestidade. 
Não há vacina! 
Melhor uma arquitetônica chacina, 
Para ver se recuperamos a vergonha na cara dessa classe cretina, 
Maldita!





"Apesar de Você"






Trabalho nº 3.721

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