terça-feira, 5 de agosto de 2014

A Grande Pergunta - Dedico este trabalho à minha amiga, poeta Celêdian Assis










O que seria de mim sem, das árvores, a altura,
Sem as suas belíssimas,
Originalíssimas,
Esculturas.
Quanto aprendizado!
Como me afetaram a sensibilidade,
Com certeza a mando da eternidade,
Que me queria perto do enlevado.

Adoro todas.
Sei nome de quase nenhuma,
Apenas de algumas,
Bem poucas.
Nossa comunicação é particular,
É telepática,
Sensorial,
Especial.
Alegre e simpática,
Como se estivéssemos a brincar.

São fiéis amigas,
Poderosas fontes, minas,
Que já me tiraram de terríveis intrigas,
Que se não fosse por elas,
Teria manchado
Com o coco do gado,
Minha tão portentosa,
Orgulhosa.
Majestosa,
Tela.
Toda poética e musical,
Como nos recomenda a hoste angelical.




" Põe a mão, põe a mão no fogo, põe a mão na brasa do meu coração"
https://www.youtube.com/watch?v=jvVhL-Tcwys




Um comentário:

Celêdian Assis disse...

Claudio, meu querido, como é bom ser surpreendida com o afago de um poema, com o carinho e a generosidade de um gesto amigo. A beleza de tudo isto não poderia ser diferente, pois você aprendeu com a simplicidade com que as árvores nos encantam, a magia de encantar poemas. Obrigada, lá do fundo do meu coração. Um abraço carinhoso.