quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Prisioneiros das Bolhas - Dedico este trabalho à minha amiga poetisa Juciara Maria Muniz






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Haverá de dar tudo certo,
Pois tudo que quero é caminhar reto,
Respeitando as curvas,
Mas, sem desnecessárias torturas.
Não posso sofrer mais.
Não quero padecer mais.
Já abusei demais nesse quesito,
Por ser/pensar tão esquisito,
Com relação ao gado,
Todo bitolado,
Com suas fortunas,
Que muito mais rimam com infortúnios.
Eu, não. Sempre quis a altura.
Por isso enfrentei tantos distúrbios,
Por pensar/ser tão exageradamente diferente,
Tão honestamente, divergente.
Sempre vislumbrei o invisível,
O inaudível,
Mas, perfeitamente plausível,
Dentro das normas rígidas do sensível.

Sabem, meus amigos, na vida, não existem negociações,
Ou, as tais maquiavélicas manipulações.
Ou você está a serviço do dinheiro,
Ou, a disposição do verbo primeiro.
Não há meio termo.
É bem claro, o Universal enredo.

Prestem bem atenção às suas escolhas,
Para não viverem prisioneiros em suas bolhas.



"Para o que o suor não me deu o fogo do Amor ensinou"
https://www.youtube.com/watch?v=7c4ydplxvFE





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