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De minha parte, posso lhes afirmar, que, apenas a lucidez,
Tem me servido de combustível, para enfrentar toda essa aridez.
Não fujo mais. Abandonei , radicalmente, todos os subterfúgios.
Esses só me trouxeram mais infortúnios...
Encaro tudo de frente, sem muletas, sem aderir a joguinhos,
Todos tão mesquinhos...
E, olhem que até que tenho me saído a contento.
É como se tivesse fortalecido meus sentimentos,
Sem esvaziá-los,
Ou, resfriá-los.
Continuam com a mesma, ou, até com uma maior intensidade,
Mas, agora não estão a serviço da personalidade,
Mas, sim , da alma.
Da evolução,
Da expansão
Da alma.
O ego que se dane!
A opinião alheia que se esparrame.
Não mais me interessam. Não mais me impressionam,
Muito menos pressionam.
Estou, exatamente, por minha conta e risco.
Completamente consciente,
Mais que nunca arguente!
De mãos dadas com meu espacial destino.
"Coqueiro de Itapuã"
Trabalho nº 3.665
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