Ah! É um alívio quando o coração para de doer,
Nos dois sentidos!
Imediatamente, dá uma benfazeja clareada no destino.
O sistema nervoso para de se contorcer.
Eleva-se, espontaneamente, o perceber!
A frequência da dor
É um horror!
Muito limitada, repetitiva,
Corrosiva!
Sem graça,
Escura e perigosa praça!
Faço de tudo para escapar dessa irradiação rapidinho!
Não há lugar para ela em meu cantinho.
Trabalho, exatamente para espantá-la das faces.
Sei, que, às vezes, é só uma fase.
Mas, fico atento para que não ouse se estender...
Não a aceito em meu viver.
Não foi por ela que passei a viver em Poesia.
É oposta, a minha sintonia.
Não a engulo, nem mesmo como aprendizado.
Acredito que possamos aprender sem sermos massacrados.
Talvez, seja o mais importante ponto da filosofia Holística,
Docemente sísmica,
Da Nova Era,
Que nos promete uma prolongada e apaixonante primavera.
"Segurança"
Trabalho nº 3.662
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