Ah! Querem saber: a vida da gente quase nunca é o que a gente quer.
Então, o que nos resta é nos adaptarmos, na medida do possível,
Na medida do sensível.
Seja lá o que ela quiser....
Não adianta fazer manha, bater o pé, criar caso, ou viver brigando.
Não vim aqui para isso.
Quero minha paz interior de volta,
E dispenso a escolta...
Chega de me consumir
Com a imbecilidade humana,
Tão desumana!
Quero o meu caminho seguir
Em paz,
E digo mais:
Quero continuar espalhando o meu romantismo,
Quero continuar espelhando o espacial lirismo...!
Foi excessivo o que me desgastei neste último ano.
Que me foi um horroroso festival de desenganos.
Chega! Estou solto, novamente no espaço,
Sedento pelos mais calorosos abraços,
Em meio a cometas
E as mais brilhantes estrelas.
"Errare HUmanum est"
Trabalho nº 3.684
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