A espontaneidade da minha vida,
De minha agitada vida,
É algo constrangedor.
Não adianta eu fazer planos.
Acontece o que ela quer,
Quando ela quer.
Muito poucas vezes coincidiu com meus desejos.
Claro, que, logo depois eu acabo aceitando
E me acostumando,
Com o seu texto.
Isso chegou a me causar muita dor,
Até eu perceber, só na maturidade,
Que, para sempre, seria assim:
Nada de planos!
Posso estar enganado,
Mas, creio que estamos caminhando
Lado a lado,
Para um mesmo fim.
É o que percebo diante do quadro
Que se está desenhando.
Mas, por via das dúvidas, continuo prestando atenção,
Às mais improváveis possibilidades...
Essas são as suas preferidas.
Já está um pouco mais esperto, o coração.
Atenção total para os atalhos da trilha!!!
Nunca se sabe.
Ela jura que sabe o que me cabe!
"Que me venha esse homem"
Trabalho nº 3.624
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