Além da Poesia, claro,
O maior presente que ganhei da vida,
Minha delirante e lírica vida,
Foi ter tido o privilégio raro,
De co-habitar
Com a serra, o mangue, a floresta e o mar...
Como digo sempre, meu - Mar de Amar - .
Posso ir pra onde for,
Pra que planeta for,
Eles estarão para sempre dentro de mim,
Sempre me instigando a dizer sim,
Ao belo, ao bom, ao mais alto ardor:
O Amor!
Imaginem: eu, paulistano,
Até os trinta e sete anos burguês convicto.
Detestava sítios, fazendas, qualquer mato...
Hoje, acho a vida na cidade um desacato,
Algo totalmente proscrito,
Sem o menor sentido.
Um terrível engano!
A causa de toda a infelicidade,
Toda a frustração,
Toda a danação,
Que está apodrecendo as sociedades.
Todas!
Loucas!
Meu negócio é o casamento perfeito
Do azul com o verde, dentro de meu peito.
Minha casa! Meu voar! Meu poetar!
O meu alucinado Amar!
"Que belo estranho dia pra se ter alegria"
https://www.youtube.com/watch?v=3vo-vyILap8
- Dia 26 de julho -
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